15 de setembro de 2007

Servico Biblico Latino Americano

Sábado, 15 de setembro de 2007
Nossa Senhora das Dores (Memória).

Outros Santos do Dia: Adão de Caithness (monge, bispo), Aicardo de Jumièges (abade), Albino de Lião (bispo), Apro de Toul (bispo), Catarina de Gênova (viúva), Emília e Jeremias (dois irmãos, mártires de Córdova), Eutrópia de Auvergne (viúva), José Abibos (abade), Mamiliano de Palermo (bispo), Máximo, Teodoro e Ascleplódoto (mártires de Andrinople), Melitina de Marcianópolis (mártir), Merino de Benchor (bispo), Nicetas, o Gótico (mártir), Nicomedes de Roma (presbítero, mártir), Porfírio, o Ator (mártir), Riberto de Saint-Valèry (abade), Riberto de Varennes (abade), Valeriano de Lião (mártir), Valeriano de Tournus (mártir).

Primeira leitura: Hebreus 5,7-9
Cristo ofereceu seu sacrifício entre lágrimas e clamores
Salmo responsorial: Sl 30 (31), 2-3a.3bc-4.5-6. 15-16.20 (+17b)
Senhor, salvai-me pela vossa misericórdia.
Evangelho: Lucas 2,33-35
A ti, uma espada te atravessará o coração.

Muito diferente das alegrias que o anjo lhe anunciara , é o que agora Simeão, o ancião, profetiza a Maria quando ela e José levam seu Filho ao Templo para apresentá-lo segundo os preceitos da Lei.

Mas ambas as predições não podem ser separadas como tradicionalmente se faz. O anúncio de alegria e o de dor vão juntos. A alegria não pode perder de vista a dor, nem a dor, a alegria. A vida de Maria no reino de Deus não é somente alegria nem só dor. Uma e outra explicam e definem a participação de Maria no reino de Deus.

O mesmo acontece com toda pessoa que decidem palmilhar o caminho do Reino. Tanto alegria, como redenção e resgate, dor, como conflito e contradição, são condições que definem o reino de Deus.

Maria será para o cristianismo modelo da alegria e da dor no caminho do Reino. No primeiro caso, através dos relatos da Anunciação e da Visitação e, no segundo, mediante os relatos do anúncio de Simeão e a posterior presença forte de Maria, de pé, junto à cruz de seu Filho.

O ápice do processo foram as alegrias da Ressurreição de Jesus e a Assunção de sua mãe. Por isso não deveríamos celebrar somente o dia de Nossa Senhora das Dores. Falta também o dia de Nossa Senhora das Alegrias.

No meio das alegrias e dos sofrimentos de sua mãe, Deus empenhou sua Palavra e garantiu o êxito da Redenção. Mas para torná-lo efetivo exige a colaboração de seus filhos. Maria apresenta-se nesse sentido como modelo de colaboração ativa e solidária ao projeto salvífico de Deus – o Reino –, cuja construção implica violência e dor.

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