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Quarta-feira, 1° de agosto de 2007 Outros Santos do Dia: Alexandre e Leôncio (mártires), Arcade de Bourges (bispo), Bono e Fausto (mártires), Cirilo, Áquila, Rufo e Menandro (mártires), Etelvoldo de Winchester (bispo), Exupério de Bayeux (bispo), Félix de Gerona (mártir), Irmãos Macabeus (personagens do Antigo Testamento), Justino de Loupres (mártir), Leão de Viguenza (presbítero), Nectário de Viena (bispo), Secondel e Friard (eremitas), Severo de Rustan (presbítero), Vero de Viena (bispo). Primeira leitura: Êxodo 34, 29-35 A proposta de Jesus é clara: quem descobre o valor absoluto do reino deve sacrificar tudo para possuí-lo; nenhum preço será demasiadamente alto. Descobrir o projeto do reino dos céus é uma feliz, ainda que exigente, surpresa. Implica, de saída, renúncia e aparente insegurança: o descobridor tem de despojar-se de quanto o prende, "vender tudo" para possuí-lo, sem mais segurança que a de sua fé na conveniência do negócio. Mas a felicidade da compra se tornará incomparável. Em outro momento, Jesus exigiu negar-se a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo até o patíbulo (Mateus 16,24; Lucas 9,23)). É o caminho da renúncia, da dor, do sacrifício e da morte. Mas o projeto do Nazareno não é uma oferta masoquista. Construir o reino implica com certeza sofrimentos, despojamento, negação própria. Mas, segundo as parábolas de hoje, é melhor trocar um prazer por outro incomparavelmente maior. O caçador de tesouros e o comerciante tinham bens e recursos; desfrutavam dos rendimentos de seu campo e de suas pérolas; gozavam a vida. Mas abandonam tudo por algo muito melhor. Trocar as meias-certezas de hoje pela certeza absoluta do amanhã, abre os horizontes para o reino de Deus o bem maior, absoluto que se há de realizar, transformando as inumeráveis estruturas injustas de nosso mundo para que surja uma nova humanidade. Aqueles que encontraram o sentido de suas vidas, arriscando-se na mudança e na novidade do reino, trocam prazeres por bem-aventurança. Pondo-se em marcha, "cheios de alegria", para construir o Reino, optam por "outro mundo possível", incomparável ao que antes os cativava; comprometendo-se a garantir os valores da vida e a justiça, decidem construir a fraternidade solidária entre os seres humanos. E descobrem assim o maior tesouro: a felicidade. Por alguma razão, os santos são felizes. É que "um santo triste é um triste santo". Clique aqui para ver esta página no site do Serviço Bíblico O Serviço Bíblico é contra a prática de SPAM. Você optou por receber nossos e-mails em seu cadastro. Caso não queira mais receber nossos e-mails, envie um e-mail para maciel@avemaria.com.br solicitando o cancelamento. |
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