30 de outubro de 2007

Servico Biblico Latino Americano

Terça-feira, 30 de outubro de 2007

Santos do Dia: Afonso Rodríguez (presbítero), Arilda de Gloucestershire (virgem, mártir), Artemas de Listra (bispo), Astério de Amasea (bispo), Cláudio, Lupércio e Vitório (mártires), Dorotéia de Montau (viúva), Eutrópia da África (mártir), Geraldo de Potenza (bispo), Germano de Cápua (bispo), Herbert de Tours (monge, bispo), Juliano, Euno, Macário e Companheiros (mártires), Lucano de Lagny (mártir), Marcelo de Tangier (soldado romano, mártir), Máximo de Cumae (mártir), Saturnino de Cagliari (mártir), Serapião de Antioquia (bispo), Talaricano da Escócia (bispo), Teonesto de Altino (bispo, mártir), Zenóbio e Zenóbia (mártires).

Primeira leitura: Romanos 8,18-25
A criação inteira espera pela ressurreição.
Salmo responsorial: Sl 125 (126), 1-2ab. 2cd-3. 4-5. 6 (R. 3a)
O Senhor fez por nós grandes coisas.
Evangelho: Lucas 13,18-21
O grão de mostarda se torna grande arbusto.

Jesus compara o Reino com duas realidades que formam parte da vida cotidiana de seu tempo: o horto e a casa, protagonizadas por varão e mulher, respectivamente. O homem trabalha no horto ou campo, e a mulher na casa. Ambos realizam tarefas nas quais acontecem ações transformadoras.

Ele procura o sustento, e ela prepara o alimento. Os dois, como novo casal humano, são capazes de abrir espaços para a irrupção do Reino.
O homem semeia a pequena semente de um arbusto; uma planta cujo fruto é um poderoso condimento das comidas.Quando o arbusto cresce não faz sombra às demais plantas do horto, mas oferece sombra e abrigo a todos os que se chegam a ele.

Coisa semelhante acontece com o Reino: não é árvore poderosa que absorve todos os nutrientes do solo e não permite que cresça a outra planta próxima dele. Pelo contrário, é um modesto arbusto onde têm acolhida todas as espécies, e a seu lado crescem todas as flores do jardim.

O Reino, nesta comparação, é destinado a ser um espaço em que todos os seres humanos são acolhidos, especialmente os que se encontram mais alienados ou marginalizados. O reino não pode ocupar toda a horta.

Simplesmente está lá como uma instância, entre outras, destinada a ser um espaço de crescimento e dignificação do ser humano.

No caso da levedura, onde entrou o fermento do Reino, crescerá a pequena massa original, que sem ele pouco serviria como alimento; e do delicioso pão que daí virá poderão alimentar-se as pessoas comuns pobres e famintas até alcançarem a dignidade dos filhos de Deus.

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